segunda-feira, 5 de novembro de 2012

MUDANÇA DE LOCAL DE CONSULTAS



Marcação de Consultas

Carcavelos:
Centro Clínico Santa Teresa de Jesus
Av. Dr. Francisco Sá Carneiro nº 61C
2775-770 CARCAVELOS
Todos os dias entre as 10 e as 19 horas
Consultas ao Sábado de manhã, em CARCAVELOS.

Lisboa:
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Consultas: à 3ª feira
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Viseu:
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segunda-feira, 5 de março de 2012

Vantagens da Homeopatia no Tratamento da Criança Autista


As crianças com transtorno de espectro autista são, em geral, crianças hiper-sensíveis que desenvolvem sensibilidade e intolerância a drogas (medicamentos químicos), alimentos e mesmo a outras substâncias.
São frequentes os efeitos colaterais causados pelas vacinas e pelos medicamentos químicos, em geral, com os medicamentos homeopáticos isso não acontece.
Os medicamentos homeopáticos são preparados com uma dose infinitesimal de uma substância que pode ser do reino animal, mineral ou vegetal que é submetida a processos de altas diluições e dinamizações sucessivas, pelo que reacções alérgicas, sensibilidades ou mesmo efeitos secundários são raros, é por isso que é particularmente indicado para as crianças e idosos, que reagem muito bem a esta terapia.
O medicamento homeopático toma-se na dose mínima e actua pela estimulação dos mecanismos de defesa do organismo (sistema imunitário) para combater a doença, actua no organismo promovendo o seu reequilíbrio como um todo, para que todos os órgãos e funções funcionem em harmonia.
A Homeopatia é uma das mais suaves formas de Medicina conhecidas, oferece um meio de cura suave, fácil e permanente, é um método terapêutico totalmente inofensivo.
Algumas crianças, em situações pontuais podem reagir com adversidade a algum medicamento homeopático, mas essa reacção pode ser rapidamente minimizada e eliminada alterando a posologia, ou seja, a potência ou a frequência da toma do medicamento.
Outra das vantagens é que as gotinhas ou os grânulos homeopáticos são agradáveis ao gosto, por isso ingeridas com agrado pela criança o que faz com que, para muitas crianças, a toma do medicamento nunca seja esquecida.
Apesar de os remédios homeopáticos não apresentarem contra-indicações e os resultados serem muito bons, é aconselhável que a prescrição seja feita por um profissional que conheça os medicamentos, a doença e que saiba utilizá-los na potência e frequência certas.
Também em Homeopatia a auto-medicação é desaconselhada.

domingo, 4 de março de 2012

Homeopatia no Tratamento dos Distúrbios de Espectro Autista

Homeopatia no Tratamento dos Distúrbios de Espectro Autista

Muitas vezes desconsiderada pela chamada “medicina convencional” (alopatia), a homeopatia tem resultados fantásticos no tratamento de problemas das ditas crianças “especiais”, para os quais a alopatia não consegue dar resposta.
É vasta a lista de patologias e sintomas em que a única resposta possível da alopatia, é a supressão de sintomas e não a melhoria ou mesmo a cura dos mesmos, os transtornos do espectro do autismo estão entre eles.
São notórias as mudanças excepcionais que se verificam nas crianças com transtorno de espectro autista, quando submetidas a um tratamento homeopático.
Não são só as mudanças na área da sociabilização e comunicação (comunicação verbal e ocular), da aprendizagem da concentração e nos comportamentos típicos da criança autista que são marcantes, mas também na resolução de muitos problemas de saúde agudos e crónicos que são resolvidos com bastante sucesso pela homeopatia.
Com uma abordagem holistíca, a Homeopatia trata a pessoa no seu todo, na sua globalidade, isto quer dizer que para o homeopata todos os sintomas mentais, emocionais e físicos que se manifestem num indivíduo, são fundamentais para a escolha do medicamento mais adequado a cada pessoa, para a mais correcta prescrição do remédio, assim TODOS os sintomas que uma criança apresenta devem ser atentamente analisados e, está claro, transmitidos ao homeopata.
O tratamento homeopático é sempre individual, “cada caso é um caso”, é assim que o homeopata o vai analisar e tratar. A homeopatia trata as pessoas com todos os seus sintomas e não a doença A, B ou C, é por isso que em Homeopatia não existem medicamentos únicos para tratar o autismo, todos os meninos autistas também são diferentes, sentem e reagem de maneira muito própria, única.
TODOS SOMOS DIFERENTES, MAS IGUAIS, o mesmo acontece com estes meninos.

sábado, 3 de março de 2012

Síndroma de Down

Síndroma de Down

Homeopatia e a Criança com Trissomia 21 (Sindroma de Down)

O que é a Trissomia 21 ou Sindroma de Down

O organismo humano é formado por células, por sua vez, cada célula é formada por 23 pares de cromossomas ou sejam 46 cromossomas. Os cromossomas são pedaços do DNA(ácidodesoxirribonucléico), que contêm a informação genética de cada pessoa.
Quando acontece a fecundação, a célula que vai originar o novo ser, normalmente, é uma célula formada por 46 cromossomas, 23 que pertencem à mãe e os outros 23 ao pai, as características dos pais (da família) são transmitidas aos filhos através desta nova célula, é o fenótipo do novo ser.
O sindroma de Down ou Trissomia 21 é caracterizado por uma anomalia nos cromossomas, há um erro de formação em todas as células do organismo, que em vez de terem os 46 cromossomas habituais, têm mais um, 47 cromossomas. Isto quer dizer que a um dos pares de cromossomas que formam a cadeia de DNA se juntou mais um, é este cromossoma a mais que altera o desenvolvimento normal do corpo e do cérebro da criança.
Na Trissomia 21, esta anomalia acontece no par 21 que em vez de 2 tem 3 cromossomas, daí a denominação. A Trissomia 21 também é conhecida por mongolismo ou síndroma de Down, mas a denominação mais adequada é, sem dúvida, a de Trissomia 21.
A Trissomia 21 ou síndroma de Down, foi descrita pela primeira vez pelo médico inglês, John Langdon Down, em 1866. As pessoas afectadas por este sindroma eram chamadas "mongolóides" por o seu rosto ser parecido (especialmente os olhos) com o dos povos orientais da Mongólia.
John Langdon Down descobriu que a causa do sindroma era genética, foi por isso que esta mutação ficou conhecida por Sindroma de Down.
Até aquela altura, toda a informação que havia ácerca do sindroma, apenas referia as características físicas comuns a todos os indivíduos, eram estas características indicavam a existência do sindroma.
Apesar de se saber que a doença tem uma etiologia genética, só em 1958 é que o geneticista francês Jérôme Lejeune a identificou.
O Dr. Lejeune dedicou a sua vida à pesquisa genética, com o objectivo de conseguir melhorar a qualidade de vida dos portadores da Trissomia do 21, foi desde essa altura que a terminologia de “Mongolismo” começou a ser abandonada e a divulgar-se o nome de “Sindroma de Down" ou “Trissomia 21”.
A Trissomia ou síndroma de Down incide em cerca de 1 a 3% da população mundial, o que significa que em cada 800 a 1000 nascimentos, há 1 caso de Sindroma de Down.
Como referi anteriormente, a Trissomia 21 é uma patologia resultante de uma alteração congénita, que acontece durante a divisão das células do óvulo ou do espermatozóide, ou durante a fecundação, devido a uma mutação que faz com que apareçam, não dois, mas sim três cromossomas 21 (no par 21). Esta alteração dos cromossomas da cadeia de DNA de cada célula, é responsável por um atraso no desenvolvimento físico e intelectual do ser humano que se manifesta com vários graus de profundidade.
Pode acontecer em qualquer família, a qualquer casal, em pais de qualquer idade, raça ou estrato social e pode acontecer tanto no primeiro filho do casal, como em qualquer outro.
Não tem nada a ver com o que se possa ter feito antes ou durante a gravidez, nem há nenhuma maneira de se prevenir o Sindroma de Down. Acontece aleatoriamente, embora alguns grupos de estudo tenham identificado "grupos de risco", nos quais a probabilidade de gerar uma criança com T21 é mais elevada.
O grupo de risco mais apontado é o das mulheres com mais de 35 anos, mas no entanto verifica-se que cerca de 80% das crianças nascidas com Trissomia 21, foram geradas por mães com menos de 35 anos. Actualmente, alguns investigadores são de opinião que um pai mais velho, também aumenta o risco de Trissomia, o que é compreensível pois se esta alteração acontece durante a divisão das células do óvulo ou do espermatozóide, ou durante a fecundação, a mutação tanto pode ter origem na célula feminina como na masculina.
Segundo o aspecto genético, há três tipos de Trissomia que importa destacar, são:
•    Trissomia 21 - Quando em todas as células do organismo existe um cromossoma a mais no par 21. Há um total de 47 cromossomas, em vez de 46.
•    Translocação - Quando há Trissomia, mas não necessariamente no par 21, pode estar noutros pares (no 22 ou no 14, por exemplo).
•    Mosaicismo – Quando só algumas das células do organismo têm a Trissomia. Umas células são formadas por 47 e outras por 46 cromossomas.
A Trissomia 21 é uma das anomalias dos cromossomas, mais comuns, em nascidos vivos.

Trissomia 21 Tem Cura?
A Trissomia 21 não tem cura.
Quando se nasce com uma trissomia é para toda a vida.
É uma alteração genética das células que nunca pode ser modificada, mas apesar disso, muitos dos problemas de saúde e de desenvolvimento que estão associados à trissomia, podem ser tratados pela Homeopatia, com grandes vantagens para a criança. É aqui que a Homeopatia pode dar um contributo valioso. Se ajuda as crianças ditas "normais" é óbvio que também ajuda quem tem necessidades especiais a melhorar a qualidade de vida.
Muitas terapias e profissionais podem ajudar a criança com síndroma de Down.
O terapeuta da fala, o fisioterapeuta ou o terapeuta ocupacional, o homeopata, assim como o médico cirurgião, que é essencial para resolver problemas estruturais como, por exemplo, os cardíacos ou gastrointestinais que necessitem de intervenção cirúrgica.
As crianças com síndroma de Down, mesmo os bebés recém-nascidos, normalmente respondem muito bem à estimulação precoce, aos exercícios para ajudar a controlar os seus músculos, a controlar a motricidade e às actividades que promovem o desenvolvimento mental. Quanto mais cedo a criança começar a estimulação, melhores serão os resultados, é essencial que estas crianças, desde que nascem, sejam estimuladas a despertarem para a vida.
Desde o dia em que nasce que a criança está a aprender, a descobrir o mundo.
Isto acontece com todos os seres, independentemente das suas deficiências físicas ou mentais, as crianças portadoras de Trissomia 21 não são excepção.
A escola, que promove o desenvolvimento intelectual (mental) e físico, o convívio social com outras crianças e a integração na comunidade, são de extrema importância para que estas crianças cheguem a um nível que lhes permita serem autónomas e independentes no dia-a-dia. Tudo isto é muito importante, sem dúvida mas, o melhor que lhes podemos dar, é o amor, o carinho e o respeito a que têm direito. Têm direito a serem FELIZES.